A arte egípcia era controlada por convenções muito rígidas, determinadas diretamente pelos faraós e sacerdotes ("a divinização faraônica e da casta sacerdotal mantém vivo um profundo conservadorismo").
De modo geral, a arte egípcia caracteriza-se por ser simbólica, formalista, estereotipada e hierática.
As esculturas, normalmente, são bastante formais, obedecendo à simetria, simplicidade, elegância e realismo.
A pintura mural é a principal expressão bidimensional da arte egípcia, seguindo duas importantes regras: a Lei da Frontalidade e a Lei Áulica.
Lei da Frontalidade
É uma tentativa de clareza na imagem, buscando assim a representação das partes em sua melhor maneira de ser identificada. Para o corpo humano: olho e tórax desenhados de frente; rosto, pés e braços vistos de perfil.
Lei Áulica
É a representação hierárquica dos personagens em uma cena, sendo que as personagens mais importantes são representadas maiores que as personagens de menos importância social/espiritual.
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