sábado, 24 de setembro de 2011

Arte Egípcia (resumo)

(c. 3.000 a.C. a séc. I a.C.)

A arte egípcia era controlada por convenções muito rígidas, determinadas diretamente pelos faraós e sacerdotes ("a divinização faraônica e da casta sacerdotal mantém vivo um profundo conservadorismo").
De modo geral, a arte egípcia caracteriza-se por ser simbólica, formalista, estereotipada e hierática.

As esculturas, normalmente, são bastante formais, obedecendo à simetria, simplicidade, elegância e realismo.



A pintura mural é a principal expressão bidimensional da arte egípcia, seguindo duas importantes regras: a Lei da Frontalidade e a Lei Áulica.

Lei da Frontalidade


É uma tentativa de clareza na imagem, buscando assim a representação das partes em sua melhor maneira de ser identificada. Para o corpo humano: olho e tórax desenhados de frente; rosto, pés e braços vistos de perfil.


Lei Áulica


É a representação hierárquica dos personagens em uma cena, sendo que as personagens mais importantes são representadas maiores que as personagens de menos importância social/espiritual.

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